A escola não fica neutra nesse processo, ela age como um instrumento de dominação e reprodutora das classes sociais e faz através do processo de seleção a exclusão dos mais pobres, mas ao mesmo tempo a escola não consegue fazer esse papel perfeitamente, pois tanto ela e o saber ensinado, fazem parte do social como um todo e ai entram em contradição entre o dominante e o dominado, a escola faz através do sistema de ensino o conflito entre as classes sociais, porque ela passa os interesse da classe dominante, mas também faz desse espaço para a classe dominada vivo e dinâmico.Mas classe popular tem reivindicado e lutado pelo acesso a escola e por um ensino de qualidade, porem a escola tem respondido a essas expectativas com o fracasso e da marginalidade, mas isso ela atribui a responsabilidade à própria criança e o meio social que ela vive. Mas, a escola tem três tarefas, importante para desenvolver junto à classe popular. A primeira devera facilitar a apropriação e valorização das características cultural própria das classes popular, a segunda devera garantir aprendizado de alguns conteúdos básicos (leitura, escrita, operação de matemática, noções fundamentais de historia, geografia, ciências, etc) e a ultima, devera fazer um resumo de tudo, possibilitando critica dos conteúdos proposto pela cultura dominante, reaprópriação do saber das classes popular que foram alienados pelos dominantes. Mesmo que isso não aconteça na pratica, mas é tarefa nossa de propor uma educação voltada para os interesses populares, como uma pedagogia adequada e que a psicologia no seu estudo leve em conta a condição social histórica da infância, e que não defina os fins para educação, mas que contribuíam para que esse processo aconteça, na pratica.
Como educador popular dentro do movimento e no processo de formação fazemos um trabalho com conteúdos e metodologia onde haja a participação do cidadão num todo, onde e o educador e o educado possam identificar os problemas, fazer a sua critica encontrar a soluçam ou fazer a proposta para mudar aquela realidade, é por isso que nos dos movimentos sociais, temos lutado e continuamos nessa luta para que nos do campo tenhamos uma educação do campo para o campo onde seja respeitadaa, a cultura e a realidade e a realidade de cada um e ter claro que o educando do campo é deferente da cidade. E levando em consideração os três pontos que autora coloca como apropriação e a valorização da cultura, que é algo próprio das classes populares, aprendizado do ensino básico, e vou mais além, já que a própria constituição brasileira garante que a educação é para todos, esse é nosso objetivos que todo o cidadão tem direito de estudar não só no ensino básico, mas numa universidade, mas para que isso aconteça à própria universidade tem que abrir espaço para a troca de saberes e que leve em conta que o trabalhador do campo tem saber e conhecimento da sua realidade, como diz Jose Martim, “não saberes mais e nem menos á saberes diferentes” portanto para que isso aconteça na nossas escola é preciso fazer uma mudança
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